quinta-feira, 19 de novembro de 2020

SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO

TEXTO: 1Coríntios 2:13

´´Sobre isso também pregamos, não com palavras ensinadas pelo saber humano, mas, sim, com palavras ministradas pelo Espírito, interpretando verdades espirituais para os que são espirituais.´´

Verdade prática: A melhor forma de compreendermos a operação e atuação do Espírito Santo ante o proceder humano é através dos seus símbolos, pelo qual Deus o revelou nas Sagradas Escrituras.

INTRODUÇÃO. Segundo o dicionário Oxford Languagessímbolo é uma pessoa ou personagem que se torna representativa de determinado comportamento ou atividade. Pode ser compreendido também como aquilo que, por convenção ou por princípio de analogia formal ou de outra natureza, substitui ou sugere algo. 

I- SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO

1. Água, Rio e Chuva (Is 44:3/Jo 7:38,39/Tg 5:7). Opera nas três partes da constituição humana, regenerando cada uma (1Ts 5:23). Ele limpa (Tt 3:5), satisfaz a sede espiritual e purifica o coração (Mt 5:6; 1Co 12:13; Gl 5:25; Ap 22:17). Ele é derramado como um rio de forma superabundante e percorre todas as divisões do homem. Ele é a chuva que caiu em Atos 2 e preparou a terra para a semeadura da palavra e sucede até hoje. A chuva temporã é a descida no Pentecoste e a serôdia Suas manifestações como o batismo e os dons (At 8:15-17; 10:44-46; 19:1-6; 1Co 12:1-11). Essa abundante chuva que alegra nossos corações (At 14:17) permanecerá até o dia do Arrebatamento (Mc 16:17).

2. Orvalho (Gn 27:28). O orvalho é um refrigério adicional das chuvas têmpora e serôdia, é a manifestação climática que surge após o período das chuvas na Palestina. Era indispensável para revigorar a erva e a relva (Dt 32:2). É um símbolo do Espírito porque cai  ́ ́gradualmente ́ ́ ou de forma imperceptível em nossos corações. Onde cai o Orvalho, Deus ordena a bênção e a vida para sempre (Sl 133:3), concede a vida eterna (Gl 6:8), traz prosperidade e refrigério à alma do pobre de espírito (Sl 23:2-4; 40:17; 51:11,12; Mt 5:3,10).

3. Vento (Jo 3:8). Tem movimentos definidos (Ec 1:6), variados (Mt 24:31), desconhecidos ao pecador , pois,  ́ ́Ele sopra onde quer, e ouves a sua voz; mas não sabes donde vem nem para onde vai ́ ́.

a. Soprar  ́ ́suave ́ ́ indica a direção traçada por Deus a favor de seus filhos numa rota de calma e tranquilidade (Gn 8:1);

b. Soprar  ́ ́veemente impetuoso ́ ́ como no Pentecoste, é um sinal evidente de Sua presença com manifestações de poder (At 2:1-4; Hb 2:4);

c. Soprar apenas com  ́ ́gemidos inexprimíveis ́ ́, é um alerta de perigos iminentes (Rm 8:26; Hb 3:7,8).

4. Óleo, Azeite e Unção (Hb 1:9; 1Jo2:20,27). O óleo/azeite da unção era usado para consagrar pessoas de grande poder, como reis (1Sm 10:1; 16:13), sacerdotes (Lv 8:30), profetas (1Rs 19:16; Is 61:1) e guerreiros (2Sm 1:21; Is 21:5). É chamado de  ́ ́óleo de alegria, fresco, precioso, excelente ́ ́ (Sl 45:7, 92:10; 133:2; Am 6:6). O Espírito é a  ́ ́unção especial ́ ́ para os salvos em Cristo, ao passo que foi a unção especial que consagrou o Messias, que significa  ́ ́UNGIDO ́ ́ (At 10:38).

5. Fogo (1Ts 5:19). Acompanhava as manifestações Divinas (Êx 3:2; 13:21,22; 19:18; Dt 4:11), era um sinal da presença divina (Mt 3:11), representa a glória (Ez 1:4,13), proteção (2Rs 6:17), santidade (Dt 4:24), juízos (Zc 13:9), ira de Deus (Is 66:15,16) e, finalmente, o Espírito Santo (Ap 4:5). No VT a principal ordenança era conservar o fogo aceso diariamente (Lv 6:13). No NT a ordem ainda é a mesma: ´´não extingais o Espírito Santo ´´, tomemos cuidado em não extinguir, apagar o Espírito Santo, pois, Ele deve permanecer aceso em nossos corações todos os dias sem se apagar!

6. Coluna (Êx 13:21,22). Traz firmeza igual a rocha (Ef 2:20), fala de força espiritual e sustento, como a que acompanhou os israelitas e serviu de proteção, iluminação, orientação, fervor e refrigério. A coluna em dado momento mudou de posição retirando-se de  ́ ́diante ́ ́ deles e colocando-se  ́ ́atrás ́ ́ (Êx 14:19,20), manobra que deu versatilidade a nuvem e serviu de divisor entre os hebreus e o egípcios. O Espírito é o divisor que separa a igreja do mundo. Na margem oriental do Jordão a coluna desapareceu, eles já não seguiam mais a nuvem, mas a Arca do Senhor; assim será no arrebatamento da Igreja, pois, Ele terá cumprido Sua missão entregando a Noiva para Cristo.

7. Penhor (2Co 5:5). O vocábulo  ́ ́penhor ́ ́ (gr. arrabon) significa  ´´primeira prestação, depósito, garantia ́ ́. Indica o pagamento de parte do preço total da compra. A primeira prestação recebida é a regeneração. O  ́ ́valor total ́ ́ será completado com o pagamento intermediário e final, ou seja, a santificação e a redenção do nosso corpo (Rm 1:4; 8:23; Tt 3:5). O Espírito que, mediante a Palavra e todos os meios da graça nos capacita a atingir a glória eterna (2Co 3:18), é evidentemente a nossa garantia.

8. Selo (2Co 1:22). Autenticava documentos, cartas, títulos de propriedade e recibos de mercadoria ou dinheiro. O Espírito Santo sela a Igreja (Ct 4:12), a lei do Senhor (Is 8:16), o coração (Ct 8:6), a visão e a profecia (Dn 9:24) e os crentes para o dia da redenção (2Co 1:22; Ef 1:13,14; 4:30; 2Tm 2:19). Fomos selados com o Selo da promessa que nos dá a garantia de pertencer a Deus!

9. Vinho (Sl 104:15). O vinho representa bênção e prosperidade. A vinha era sinal de prosperidade e favor divino, sendo considerada uma dádiva de Deus (Os 2:15). O fruto da vide ilustra a alegria que existe nos salvos e o cálice fala da comunhão promovida pelo Espírito Santo em nossos corações (2Co 13:13). No Pentecoste deduziram que os discípulos estavam ́ ́cheios de vinho ́ ́, quando na verdade estavam cheios do Espírito Santo!

Nota: Haviam dois tipos de vinho na palestina, a saber, o vinho não fermentado, sem teor alcoólico, composto apenas por água e polpa da uva; e o fermentado, que era armazenado em odre por longos períodos para ganhar teor alcoólico ou através de aditivos, como o mel, por exemplo, usado pelos cananeus na fabricação de bebida alcoólica, por isso ele era um ingrediente proibido por Deus nos rituais religiosos (Lv 2:11; Pv 25:16,27).


O primeiro vinho, sem fermento, foi o que Jesus trouxe a partir da transformação pela água (Jo 2:9,10b). Este foi instituído na Ceia do Senhor como símbolo do sangue puro de Cristo, da nova aliança e do Espírito Santo (Lc 5:38; 1Co 5:7; 11:25; 2Co 5:17; Hb 8:13).

 

O segundo, também chamado de mosto (Jó 32:19), foi o que os apóstolos foram acusados de ter consumido no dia de Pentecostes (At 2:13) e que os convidados da festa beberam e consideraram o melhor antes de provarem a água transformada em vinho (Jo 2:3,10a).

10. Pomba (Jo 1:32). Existem 31 referências na Bíblia sobre a pomba. Ela simboliza pureza, santidade, paz, esperança e mansidão. Após o dilúvio Noé soltou uma pomba para que esta indicasse se as águas haviam baixado e se o evento apocalíptico havia sido encerrado (Gn 8:6-12). O corvo ia para buscar carniça ia e voltava até que as águas se secaram, mas, a pomba retornou com um ramo de oliveira (árvore pelo qual se faz o azeite, outro símbolo do Espírito Santo).

CONCLUSÃO. Os símbolos do Espírito Santo são a forma que a Bíblia apresenta os aspectos da sua atuação, poder e relação com o ser humano. Isso não invalida sua personalidade, pelo contrário, afirma que Ele pode, se relaciona e atua na vida dos seres humanos de formas distintas, reveladas em cada um dos seus símbolos que comprovam a sua existência, deidade e personalidade. Por isso comparamos as coisas espirituais com espirituais, ´´os quais servem de exemplar e sombra das coisas celestiais; como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faz tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou´´- Hb 8:5 

REFERÊNCIAS

DA COSTA; Fellipe Matheus Dias. Discipulado para o Batismo. Ministério Povo Livre: Ribeirão Preto, 2019. 40 pgs.

DA COSTA; Fellipe Matheus Dias. Regra de fé: A Santíssima Trindade. Ministério Povo Livre: 2018, SP. 62 pgs.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

A PARÁBOLA DOS DOIS FUNDAMENTOS

TEXTO: Mateus 7:24-27

´´Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;

E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.

E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia;

E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.´´

Verdade prática: Tal como existem dois senhores e duas portas, existem dois fundamentos (Mt 6:24; 7:13,14). Estamos na porta estreita, servindo ao Senhor dos exércitos e fundamentados na Rocha ou na porta larga, servindo a outro senhor e fundamentados na areia?

INTRODUÇÃO. Esse discurso foi verbalizado por Jesus como encerramento ao sermão do monte, famoso discurso que encontra-se no Evangelho segundo escreveram Mateus e Lucas (Mt 5:1–7:29; Lc 6:20-49). Jesus contou a ilustração para destacar as ações dos construtores, não a aparência ou a localização das casas, nem o poder dos elementos da natureza. Um homem cavou fundo, ao passo que o outro não. Observe as figuras da parábola: 

 

NA PARÁBOLA

NA PRÁTICA

TEXTO

Casa

Vida (ministerial, espiritual...)

Lc 14:28-33

Homem prudente

Cristão prudente, praticante

Sl 1:1-3; Tg 1:22,25; 1Jo 2:17

Fundamento: Rocha

Cristo

Sl 18:2; 118:22; Is 28:16; At 4:11

Alicerce

Fé, palavra de Deus

Is 40:8; Hb 11:1; 1Pe 1:25

Chuva, inundações, ventos

Adversidades da vida

Mt 14:22-33

Homem insensato

Cristão tolo, apenas ouvinte

Sl 1:4-6; Tg 1:23,24

Fundamento: Areia

Fundamentos diversos

Gl 1:8,9


I- A PARÁBOLA DOS DOIS FUNDAMENTOS

1. A CASA SOBRE A ROCHA (vs.24,25)

a. Um homem discreto, prudente (vs.24). Construiu sua casa sobre a rocha e prevaleceu ela contra a chuva, as inundações, e sopraram os ventos e açoitaram a casa, mas ela não desmoronou porque foi fundada na rocha.

b. Uma construção firme (vs.24,25). Esta casa após construída, se revelou firme, estável e involátil a quaisquer influências da natureza devido ao seu fundamento – a rocha. Para que ficasse firme, o construtor precisou trabalhar com afinco, sem preguiça, com esforço e dedicação, ele CAVOU, DESCEU fundo e LANÇOU o alicerce sobre a rocha.

i.      Cavar a rocha. O homem cavou a rocha para ter acesso ao interior desta e assim, conseguir construir o alicerce;

ii.    Descer fundo. Depois de cavar, o homem penetra o mais fundo possível no interior do fundamento, através da fenda aberta por ele quando cavou, de modo que “cavou e desceu fundo” para atingir uma camada de rocha (Lc 6:48).

iii.     Lançar o alicerce. Ao atingir o nível mais profundo do fundamento – rocha; ele lança o alicerce, que será inabalável, pois, está profundamente lançado sobre a rocha.

c. Construção bem sucedida (vs.25). Por acertar na escolha do firmamento e alicerce, a casa não caiu, sequer se moveu durante a tempestade, pois, sua base está fincada na rocha. 

 

2. A CASA SOBRE A AREIA (vs.25-27)

a. Um homem tolo, insensato (vs.25). Construiu sua casa sobre a areia, então caiu a chuva, vieram as inundações, e sopraram os ventos e bateram contra aquela casa, e ela desmoronou, e foi grande a sua queda.

b. Uma construção volátil (vs.25-27). A casa na areia é sinônimo de fragilidade, volatilidade as tempestades, ventos e inundações. Isso ocorre porque ela:

i.    Fundamento mal escolhido (vs.25). A areia é suscetível a mudanças de acordo com as reações naturais apresentadas a ela. Enquanto a primeira casa é imóvel e não é influenciada pelas ações naturais, essa reage a qualquer alteração porque seu fundamento é ruim.

ii.      Não possui alicerce (vs.26). Ela não possui o alicerce ideal. Ainda que o homem tivesse CAVADO, DESCIDO fundo e LANÇADO um alicerce, ainda sim, a casa cairia devido ao fundamento mal escolhido para a construção da casa– areia;

iii.   O terreno é instável (vs.27). O solo arenoso é ruim e varia de acordo com o clima. Será levado pela água, movido pelo vento e açoitado pelas ondas.

c. Construção mal sucedida (vs.27). Simplesmente CONSTRUIU sem se preocupar com o fundamento, alicerce ou a base de sustentação e por isso a casa caiu. 

II- A PARÁBOLA DOS FUNDAMENTOS NA PRÁTICA

1. UMA VIDA FUNDAMENTADA EM CRISTO

a. Cristão discreto, prudente. Este se assemelha ao homem prudente da parábola que edificou a casa sobre a rocha. Na prática, representa o cristão que edifica sua vida em Cristo, tendo por alicerce a palavra de Deus colocada em prática. A chuva, as inundações, e os ventos que sopraram e açoitaram a casa falam das situações adversas da vida. Este é o cristão que permanece firme em Deus não levado por ventos de doutrina ou diante das tempestades da vida, sejam lutas, tentações, provações, adversidades ou enfermidades porque está firmado na rocha – Cristo.

b.  Vida constante. Ele está em Cristo, é nova Criatura (2Co 5:17). Mantêm sua fé constante, firmeza e maturidade espiritual. Não se rende aos ventos e falsas doutrinas de homens, demônios, fariseus, nicolaítas, etc. (Ef 4:11-15). O prudente conhece verdadeiramente a palavra e a pratica, teme a Deus e rejeita toda a forma de mal (Pv 27:12; Tg 1:22-25). Esse cristão:

i.     Cavando em Cristo. De fato, cavar fundo para construir sobre a rocha lhe traz bênçãos agora e no futuro, pois, quem o faz terá fundamento perpétuo (Pv 10:25). Expressa o sentido de perfurar, abrir uma cavidade, encontrar brecha, espaço ou lugar na presença de Cristo, a nossa rocha.

ii.     Descendo em Cristo. Descer fundo fala de penetrar as profundezas espirituais de Cristo, a rocha eterna, através da comunhão que temos com Ele pelo Espírito Santo, por meio da humildade. Denota também o sentido de humilhação, pois, só assim Deus se dá a conhecer e revela seus mistérios (Tg 4:6-10; 1Pe 5:6-10).

iii.    Lançando o alicerce em Cristo. Fala de atirar, jogar ou arremessar um alicerce dentro da rocha perfurada e penetrada assim como devemos fazer com a ansiedade. Precisamos cavar em Cristo e descer fundo para lançarmos nosso alicerce (Sl 37:5; 1Pe 5:6). Apenas assim nossa vida resistirá aos embates desta vida.

c. Bem sucedido. Assim é aquele que ouve as palavras de Cristo e as pratica, afinal, nem só de pão vive o homem (Mt 4:4). Seu alicerce é a fé na palavra e seu fundamento é Cristo!

 

2. UMA VIDA FUNDAMENTADA EM OUTROS PRINCÍPIOS

a. Cristão tolo, insensato. Este se assemelha ao homem tolo da parábola que edificou a casa sobre a areia. Literalmente, representa o cristão que não edifica sua vida em Cristo e não tem a palavra como alicerce ou não a coloca em pratica.

b. Vida inconstante. Não se entregou a Cristo plenamente, tem a fé tão volátil quanto a areia, sujeita a ser abalada por filosofias de homens, ventos de doutrina. Ainda não cresceu espiritualmente, além de imaturo, necessita de leite, pois, não suporta um alimento mais sólido. Isso ocorre devido aos seguintes motivos:

i.      Fundamento ruim.  Não está fundamentado na palavra ou não a pratica. Além do fundamento ser ruim, pois, não está pautado na palavra, sua fé é morta porquanto não é acompanhada por obras.

ii.     Ausência de alicerce. Sequer se preocupa com um alicerce tal como o homem da parábola. A falta um firmamento torna a casa – vida; fragilmente sujeita a desastres naturais independente a proporção destes. É incapaz de se manter firme, constante e pautado porque o fundamento é volátil e está sempre variando, devido a isso e a falta de um alicerce que a casa se torna um alvo frágil.

iii.     Terreno ruim. O coração desse cristão é um solo tal como a areia descrita na parábola. A semente da palavra não alcança seu solo, quando alcança não gera frutos porque é um solo ruim, despreparado, inapto para receber a semente de Deus. É um solo arenoso, seco, rachado e infértil para germinar uma semente.

c.  Mal sucedido. A despreocupação desse tipo de cristão leva sua casa – vida; a ruína porque não subsistiu as adversidades da vida. Sua rejeição ao bom fundamento – Cristo; e negação quanto a necessidade de um alicerce – fé, palavra; faz com que sua casa – vida; desmorone diante do opróbrio.

CONCLUSÃO. As duas casas enfrentaram a chuva, as inundações e os ventos que bateram contra ambas, contudo, apenas uma permaneceu intacta. Ainda que fossem da mesma medida, matéria prima, número de cômodos ou estivessem uma ao lado da outra, a ênfase está no fundamento e no alicerce escolhido por cada construtor. Um se dedicou com afinco e foi recompensado com uma casa sólida, enquanto o outro não planejou, se apressou e frustrou com o resultado calamitoso do seu trabalho. O Mestre ensinou que o planejamento deve ser aplicado a tudo, inclusive às nossas vidas, pois, a casa que não resiste é semelhante a torre que começou a ser edificada, mas não acabada. ´´ Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.´´ - Lucas 14:33.

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